O álbum foi assim intitulado por duas razões: por representar diferentes fases de crescimento e estados de espírito, algumas músicas foram feitas com espaço de seis anos entre elas, e por trazer em sua essência diferentes gêneros musicais tais como folk, pop, fado e bossa. “Queremos despertar no ouvinte formas amplas de sentir, sejam elas peculiares ou dessemelhantes”, conta Vasco Ribeiro.

Logo após terem lançado o primeiro álbum de originais, “Mais um dia”, em 2020, o grupo com base em Lisboa começou a pensar no que viria a ser o próximo. Havia músicas antigas que tinham ficado na gaveta, e muitas outras que foram criadas durante o período de pandemia, assim foi formado o repertório de “Formas de estar”.

“Foi um processo eletrizante e de entusiasmo infantil. Éramos um grupo de músicos e amigos movidos pelo ideal de estarem a criar algo genuíno. Buscamos fazer um disco o mais dinâmico e diversificado possível, e penso que esse objetivo foi concretizado”, diz Vasco Ribeiro.

Com as bases prontas e grande parte dos arranjos planejados, a banda foi para os estúdios Namouche, inaugurados em 1973, e por onde passaram nomes como Zeca Afonso, Sérgio Godinho, Fausto e Jorge Palma, que coincidentemente integram a lista de referências do disco.

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