No começo do mês, o semanário britânico New Musical Express lançou a sua lista de 100 nomes para se ficar de olho em 2023. Entre muitas porcarias e outros mais ou menos. filtrei os 30 melhores nomes aqui para vocês:
Alice Longyu Gao – Rapper nipo-americana que faz um future pop distorcido.
Anish Kumar – Meu preferido de toda essa lista. Produtor inglês dá nova geração, descendente de indianos que está revolucionando a Disco house.
Been Stellar – Guitar band nova iorquina influenciada pelos 80s que já tem um hit pronto para as pistas, “Manhattan Youth”.
Charlotte Plank – A volta do drum´n´bass em roupagem pop foi uma das características de 2022 e Charlotte é um dos principais nomes dessa onda.
Cucamaras – Post-punk em nova roupagem diretamente de Nottingham com influências que vão de The Fall a Shame.
CVC – Com nome de agência de turismo, os seis galeses fazem um interessante rock dançante, quase o que se convencionou chamar de new rave no começo dos anos 2000.
Dolores Forever – A inglesa Hanna Wilson e a dinamarquesa Julia Falbrin fazem aquele Indie pop tão em voga hoje em dia, de nomes como Mitsky e afins.
Dylan – Considerada a nova Avril Lavigne, Dylan faz esse Pop punk que tanto agrada as meninas dos 12 a 15 anos.
Eaves Wilder – Pop de guitarras feminino para fãs de Wet Leg e Wolf Alice.
Etta Marcus – Popzão perfeito feito para as massas indies da geração Z.
Flo – A um passo de estourar, o trio londrino é considerado sucessores de nomes como TLC e Destiny ‘s Child. Vocês ainda vão ouvir falar muito delas de agora em diante.
Girl Scout – O garage rock da Suécia é lendário e a banda Girl Scout chega para manter a tradição das guitarras pop rasgantes do estilo.
Glorilla – A rapper é atração do Coachella desse ano e dessa lista é o nome mais conhecido. Para fãs de Cardi B e Megan The Stallion.
Gretel Hanlyn – Indie pop experimental cheio de ganchos pop e letras confessionais.
Hannah Grae – Pop Punk confessional de vocal feminino. Mais uma aspirante a Avril Lavigne.
Heartworms – Misturando influências góticas dos Anos 80 com synthwave, Jojo Orme rapidamente está virando a musa dark de Londres.
Hemlocke Springs – A banda americana virou da noite para o dia uma das estrelas do TikTok, quando “Gimme All Ur Luv” viralizou da noite para o dia.
Heriot – Fãs de Napalm Death que cresceram em shows de punk e conheceram Slipknot na adolescência. Isso deu uma das melhores novas bandas de metal da Inglaterra.
Ice Spice – Ela é o segredo mais bem guardado dos Estados Unidos. No ponto para estourar, a nova iorquina do Bronx promete se tornar a nova Cardi B.
Kinder Bloomen – Na esteira de sons jazzisticos roqueiros como Black Country, New Road e Black Midi, a banda da Indonésia traz um som experimental baseado e sopros e batidas quebradas.
Kneecap – Maiores representantes da novíssima geração do Grime britânico.
Lambrini Girls – Os anos passam, mas as bandas influenciadas pelo Riott girl das Bikini Kill nunca vão acabar. Para quem gosta de garotas raivosas com muitas guitarras e letras feministas.
Naked Lungs – Roqueiros góticos vindos diretamente do underground de Dublin e influenciados pelo The Horrors.
No Windows – Dream Pop fofinho para fãs de Alvvays e Beach House vindos da Escócia.
Panic Shack – Punk Pop galês cantado por meninas influenciadas pelo punk bubblegum das The Raincoats.
Sam Austins – Nova estrela crescente do R&B americano, Sam soa como um rapper pop que ouviu muito Tame Impala na adolescência. Escute “Matador” para entender.
Seachains – O rapper vietinamita versa em cima de bases de Pop punk. Quase como um Blink 182 para a geração Z.
Speed – Os shows desses australianos são cheios de energia e vigor, como toda banda de hardcore deveria ser.
The Heavy Heavy – Os anos 60 estão de volta com o folk psicodélico do duo britânico The Heavy Heavy.
The Short Causeway – Eles parecem criados no interior americano dos anos 80, com suas guitarras que misturam Beat Hapening e Talking Heads. Para fãs de Vampire Weekend.