Música

Angra apresenta novas versões de suas músicas no Sonastério ilumina

Por Laboratório Pop

Nesta quinta-feira (27) O Sonastério ilumina lança mais uma edição com a banda Angra, um ícone do metal que completa 30 anos. No projeto, a produtora recebe artistas que ficam em imersão criativa nas montanhas de Minas Gerais para gravar novas versões ao vivo de suas músicas. Toda experiência é documentada e compilada em um minidoc de seis episódios, que oferece uma nova perspectiva em alta qualidade audiovisual ao público. As canções que ganharam novas versões foram as faixas “Judgemente day”, “Millennium sun”, “Nothing to say”, “Rebirth” e “Upper levels”. As novas versões já estão disponíveis nas principais plataformas de streaming de música.

Entre os próximos artistas já confirmados do Sonastério ilumina estão as bandas Daparte, Pato Fu e Supercombo. Com estúdio próprio nos arredores de Belo Horizonte, a produtora Sonastério surgiu em 2017 com uma estrutura acima dos padrões de qualidade do mercado audiovisual brasileiro. “A ideia do ilumina existe desde a criação do Sonastério. O estúdio foi construído pensando em projetos como este, temos cinco salas de gravação, nas quais podemos gravar simultaneamente. Todo o estúdio foi construído do zero e já pensado também para o trabalho em vídeo, com estrutura pra isso. E eu sou muito fã de live sessions, quando a banda faz um show, com a energia do som ao vivo, mas dentro do estúdio, onde tem um ambiente controlado e a qualidade do áudio é muito superior. O ilumina é neste formato e tem um grande diferencial, cada artista tem um projeto customizado. Buscamos entender a essência, a identidade visual e a estética dele e trabalhar isso nos episódios. Cada série tem uma iluminação diferente, um roteiro e uma cenografia únicos. Eu não conheço outro projeto de live session que faça isso”, conta Bruno Barros, diretor da produtora.

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Dentre os convidados, a curadoria busca três perfis: artistas já consagrados, com uma carreira sólida; cantores ou bandas que estão numa crescente, sendo reconhecidos pelo mercado; e artistas que estão começando a despontar, as apostas da produtora. “Queremos abranger estilos diversos, sempre com a premissa de ser uma boa música. Todos os estilos musicais têm boas músicas, temos um cuidado de avaliar o som, se o artista sabe performar ao vivo, isso é muito importante pro resultado do produto, se ele é afinado, se a banda toca bem junto. Mas não temos preconceitos com estilos específicos, inclusive porque temos o objetivo de mesclar os públicos. Enquanto uma plataforma que tem uma curadoria para a boa música, queremos democratizá-la. O público do Djonga pode chegar nela e conhecer o Zeca Baleiro, por exemplo”, defende o diretor.

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