Semana passada aconteceu a Semana Internacional da Música , a SIM São Paulo, que, sem sua décima edição vem se firmando cada vez mais como um dos maiores pontos de encontro da indústria musical na América Latina. Estive lá no sábado para assistir a algumas palestras e encontrar velhos amigos, entre eles a dona de tudo, a jornalista e empresária Fabiana Batistela, que há 21 anos foi minha sócia no primeiro grande festival indie que São Paulo teve, o Upload, no Sesc Pompéia.
Com espinha dorsal no Central, perto da Praça da República, centro de São Paulo, o SIM SP teve três dias de encontros, seminários e palestras, onde alguns dos grandes nomes da indústria estavam à vontade conversando com uma profusão de novos artistas, ávidos para conhecerem os atalhos para entrar no mercado musical. Mas era a noite que a coisa ficava animada, com shows espalhados por casas de toda a cidade, com nomes como Ayie, Orquestra Imperial, O Grilo, Marina Gasolina e festas com atrações de diversos estados brasileiros, mostrando a diversidade da nossa cultura musical.
Essa foi a primeira edição do SIM após a pandemia de Covid que ceifou a vida de tantos artistas e agitadores culturais. Foi uma edição de renascimento, de encontros, de celebração e expectativas do que virá para o futuro do entretenimento musical. Necessária para a vida cultural do país, vida longa à SIM SP!
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