Oi Futuro e o Estúdio Toca do Bandido lançam, dia 27 de janeiro, mais uma fase do Aceleração LabSonica 2.:.0 Toca do Bandido, com o lançamento do EP com singles dos 6 finalistas do edital nas plataformas de streaming. Nesta segunda edição, iniciada em 2022, o edital recebeu mais de 500 inscrições, vindas de 22 estados do país. Apenas 6 finalistas, dos 20 pré-selecionados, mergulharam nas várias etapas de desenvolvimento de carreira propostas pelo projeto: de mentorias e capacitação em empreendedorismo, até a produção de um EP e  Live Sessions, produtos que começam a ser lançados pelo Selo Toca Discos (do Estúdio Toca do Bandido), com distribuição da Altafonte.

Diversidade e inclusão foram critérios importantes na seleção definida por Constança Scofield e Felipe Rodarte, produtores e gestores da Toca do Bandido e do selo Toca Discos, em conjunto com o Oi Futuro. Cada finalista do Aceleração LabSonica 2.: 0 Toca do Bandido gravou uma performance ao vivo no estúdio LabSonica do Oi Futuro, gerando 6 singles que ganham as plataformas de streaming no próximo dia 20, simultaneamente. Os artistas são: Felipe S, John Bianchi, IO Y TE, Soul de Brasileiro, Yas Werneck e Viviane Pitaya. Nas próximas etapas do Aceleração LabSonica 2.:.0 Toca do Bandido serão lançados 12 singles gravados no estúdio Toca do Bandido, a partir de fevereiro (2 por artista).

Felipe S – “Jacaré na Praia de Itacaré”

Natural de Recife, vocalista da banda Mombojó com dois discos solos já lançados, para Felipe S participar do edital é a realização de um sonho. “Quando comecei a carreira, todo ano levava para o Festival Abril pro Rock uma demo da minha banda e entregava para o Tom Capone, produtor e criador do estúdio Toca do Bandido. Pensava ‘quem sabe um dia eu vou lá gravar’, e agora, vinte anos depois, estou aqui”.

 

Yas Werneck – “Respeita”

Cantora e MC da zona oeste do Rio de Janeiro, Yas Werneck já participou de projetos de artistas como Emicida e Titãs. Conquistou o seu espaço também nas telinhas, na trilha sonora da série “Neymar o Caos Perfeito” (Netflix), com a música “Comeki”. “Eu sou do rap, todas as músicas que eu produzi até hoje eram com beatmaker, não tinha vivência de construir as coisas do zero, no estúdio.  Eles têm sido produtores não só na minha música, mas construindo uma mente de artista. Vou levar do edital principalmente acreditar na minha música.”

 

IO Y TE – “Lisboa”

Formado pela atriz e cantora Tainá Medina e pelo guitarrista e produtor musical Christian Dias, o duo IO Y TE tem como marca sonora explorar misturas imprevisíveis, do pop ao grunge, passando pelo samba. Durante a pandemia, o casal compôs e gravou em casa um EP de 4 faixas, com canções autorais em inglês e português. “É a primeira vez que a gente tá tocando de verdade, ao vivão, sangue no olho com outros músicos, numa sala cheia de gente. Tá sendo bem legal”, resume Christian.

 

Viviane Pitaya – “Vá Catar Coquinho”

Para Viviane Pitaya, cantautora, atriz e produtora cultural baiana, cuja música perpassa a nova MPB, reggae, disco, pop e soul, a experiência de participar do edital tem sido reveladora. “O som que eu faço é um som que vem de dentro, são questões que eu abordo sobre vivências do cotidiano, desde desilusões amorosas a forma que eu tenho de ver a vida. Estou muito empolgada, querendo de fato viver cada segundo, porque não é todo dia que artista independente tem essa oportunidade.”

 

Soul de Brasileiro – “Meteverso”;

A musicalidade do trio Soul de Brasileiro se confunde com a amizade entre três artistas de Vila Kennedy, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Composições próprias, a harmonia e a técnica vocal são os destaques da banda. Para Ge Vieira, uma das vozes do trio, o Soul de Brasileiro tem sido a missão de suas vidas. “Eu não acredito muito em acasos, acho que estamos juntos por um motivo muito específico. A Soul de Brasileiro é um lugar de cura pra nós três”.

 

John Bianchi – “Mil Versões’

O cantor, compositor e multi-instrumentista carioca John Bianchi, que lançou um EP autoral em 2019, classifica o seu som como um mix de pop, rock, alternativo e indie, com um pouco de cada coisa. “O LabSonica deu essa oportunidade pra gente de estar no estúdio ensaiando, gravando, fazendo coisa nova com pessoas da indústria que sacam demais. Tá sentimental, visceral, tá potente!”

Quer conhecer mais? Visite o Laboratório Pop. Siga nosso conteúdo no Instagram e no Twitter.