A canção abre uma série de lançamentos que acontecem nos próximos meses e que antecedem o álbum que contará com 12 faixas. A canção é a união das sonoridades do baião com a lambada e chega acompanhada de um clipe.

“Sou um falador sentimental ambulante. E por isso preciso de tantas formas para me expressar. Houve uma necessidade intensa de mostrar o meu lado instrumentista, de cômico, dançante e maluco. A verdade é que eu queria transmitir no clipe essa reconexão comigo mesmo depois que um amor não dá certo.” Conta o músico.

Entre as influências também estão nomes como Rubel, Gilsons, Liniker, Marina Sena e Luisa Sobral. Além dos clássicos Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Jorge Ben Jor e Djavan.

“Me expus a situações inusitadas para me tirar da zona de conforto dentro do clipe – e na vida real: pulei de bungee jump no bairro do Sumaré, em São Paulo (SP); Corrí quilômetros atrás de um carro com uma câmera no porta malas em Leme (SP); cantei para uma ursinha de pelúcia na frente da capela da PUC-SP, enquanto acontecia uma missa. Tentei ser o mais simbólico e subjetivo possível com o que eu queria demonstrar sobre meus sentimentos e vivências.”

“Neste trabalho quis unir a música brasileira, a percussão, naipes de metais, baterias sutilmente eletrônicas, com meu violão folk de aço, minha guitarra (até porque me considero mais guitarrista do que qualquer outra coisa), synths, bom humor e muita honestidade com minhas emoções. No fim a letra bem humorada que está chamando meu interlocutor de sonso é um retrato do que o clipe e a música escondem de maneira explícita: no fim o sonso sou eu. E isso é uma delícia!”, conta NOEDIR.

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