Roubos, furtos e chatices. Depois do enorme número de registros, lotando a delegacia móvel, o caso do crítico de música Mauro Ferreira chamou a atenção.
“Não sei se foi por conta da minha cara de bobo ou do meu olhar traidor que denuncia meu desconforto diante de grandes multidões, talvez pelos dois, mas o fato é que fui vítima de furto dentro da Cidade de Rock no primeiro dia do Rock in Rio 2013 – tal como aconteceu no primeiro dia do Rock in Rio 2011: um súbito empurra-empurra ao meu redor e, quando me livro dos empurrões, os bolsos das calças estão vazios”, contou Ferreira.
O crítico do jornal “O Dia” lamenta o ocorrido, embora a carteira esteja ainda no bolso.
“Somente meu bloquinho com as anotações dos shows (que me são caras, digo, pois sem elas consigo apenas escrever uma resenha superficial) foi furtado, já que dinheiro, cartões etc estavam nos bolsos da blusa”.