Nesta sexta-feira, dia 19, a cantora e compositora Silvia Machete lança o segundo álbum da trilogia Rhonda: “Invisible woman” (Biscoito Fino), desdobramento do projeto que revelou uma nova persona artística de Silvia Machete, explorando novos territórios sonoros e possibilidades artísticas.

“Rhonda” foi lançado em 2020, em plena pandemia. O show criado a partir do álbum foi visto em Paris e Nova Iorque, além do circuito de cidades brasileiras. Depois da edição de luxo em vinil, com 750 exemplares autografados (os primeiros 500 esgotaram em vendas online), as canções de “Rhonda” ganharam ainda remixes assinados por grandes produtores.

“O álbum, as músicas e o show fizeram sucesso não só com o público que já me acompanha, mas com quem ainda não conhecia o meu trabalho”, celebra Silvia.

O repertório autoral foi novamente composto em inglês por Silvia e Alberto Continentino, músico, compositor e parceiro da cantora em todas as faixas, com exceção da Jobiniana “Two Kites”. A canção de Tom Jobim ganhou novo arranjo, gravado em dueto classudo com a cantora Maria Luiza Jobim. “Seguimos falando de amor, mas este álbum é menos denso, em termos de sonoridade. Continua sendo romântico, mas um pouco mais pop”, avalia Machete. Lalo Brusco também repete a dobradinha com Machete assinando a produção de “Invisible woman”, junto com Continentino (ambos se revezam ainda em vários instrumentos, ao longo das 11 faixas). “É muito fácil pra mim trabalhar com eles, rola uma química entre a gente. Eu vejo esse disco feito por três pessoas: Lalo, Alberto e eu. E pelos músicos excelentes que participaram, claro, todos super inspirados e fãs do nosso trabalho”, avalia a artista, radicada em São Paulo há cinco anos.

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