Um curta com ares de videoclipe, “Infected Skies” é dividido em três capítulos e que marcam a apresentação do personagem Skipp, o pirata espacial que dá nome à banda SKIPP is DEAD. Na trilha sonora, as músicas “Endless Nights”, com participação da cantora YMA, e “MARS”, que trazem o indie rock com pitadas de ritmos do Amapá e do Caribe, com camadas de chiptune e caribenhas. O vídeo já está disponível no canal do YouTube da banda.

Esta é a primeira vez que o pirata espacial chamado Skipp aparece em uma missão contra a – malvada – Corporação H3, que domina o universo em prol do lucro. Criar este vídeo, com toda essa produção e esta estrutura narrativa era um sonho antigo do artista amapaense, que conseguiu realizar o objetivo graças à ajuda de amigos dedicados.

“O projeto SKIPP is DEAD pra mim sempre foi sobre um universo narrativo fantástico, onde cada timbre e cada escolha tem um contexto narrativo. As músicas tem muitas referências dos sons da minha terra (Macapá/AP), mas também de trilhas sonoras de jogos eletrônicos da era do Gameboy, o que me encanta e acaba conversando com uma estética levemente retrofuturista como a de Star Wars, que tentei imprimir no clipe. Fico feliz de finalmente conseguir produzir uma peça narrativa audiovisual mais concreta em termos de roteiro e execução, mesmo com pouca verba, sinto que pode servir como porta de entrada para produções mais pesadas.”, explica Skipp, vocalista e idealizador do projeto.

Na peça audiovisual dirigida por Luiz Corrêa, o pirata espacial Skipp narra uma missão que traz referências de Tokusatsu, retrofuturismo, Star Wars, Matrix, entre outros. “O Skipp chegou pra mim com um conceito e estrutura de personagem muito bem definidos. O grande desafio era superar o baixo orçamento, descobrir como jogar com a estética a nosso favor e criar um universo sci fi. A parte mais legal foi trazer referências que fizeram a nossa infância como a linguagem dos Tokusatsu japoneses. Pra gente que cresceu vendo Jaspion, Power Rangers, Lion Man, dentre outros, poder brincar com a estética e narrativa dos caras… foi realmente divertido”, elogia Luiz Corrêa.

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